quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Cientistas conseguem confirmar cor de dinossauro
O sinosauropteryx era uma mistura de ave com dinossauro. Sua coloração era dada por suas penas primitivas, que ainda eram parecidas com pelos. (Jim Robins-Universidade de Bristol/Divulgação)
Pela primeira vez, cientistas conseguiram saber a cor de um dinossauro. Analisando pequenos órgãos – as melanossomas – que dão cor às penas, pesquisadores da Universidade de Bristol, na Inglaterra, descobriram que o dinossauro sinosauropteryx era laranja e tinha o rabo listrado de branco.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Os monstros marinhos existiram?
Quem nunca viu a imagem de um mapa antigo cheio de monstros, serpentes marinhas gigantes, grandes lagostas, lagartos mostruosos e outros seres assustadores? A maioria das pessoas atribui essas imagens aterradoras à imaginação fértil dos antigos cartografos Mas, alguns cientistas afirmam que algumas dessas imagens não são tão fantásticas assim.
Esses cientistas afirmam que a vida nos oceanos e maress, há 500 ou mais anos, era bem diferente dos dias de hoje. Muitas espécies diferentes existiam naquela época. Espécies que acabaram sendo extintass pelo homem. Além de haver um número maior de espéciess, existia também maior número de animais e animais de maior tamanho, pois esses não eram caçados tão indiscriminadamente como foram nos últimos séculos.
Mapa com grandes monstros marinhos feito pelo cartógrafo Cornelius de Jode em 1593.
As baleiass, por exemplo, viviam por muito mais tempo e conseguiam atingir proporções descomunais. A Baía de Guanabara, onde hoje quase não se encontra peixe nenhum, recebia milhares de baleias anualmente. Eram tão frequentes que as trombadas com navios eram muito comuns. No início do século XIX, quando o caminho mais fácil do Rio de Janeiro para Minas Gerais e São Paulo incluía um trecho marítimo entre Sepetiba e Parati, as baleias eram o grande obstáculo da viagem, pois comumente viravam as embarcações no estreito entre a Ilha Grande e Angra dos Reis.
Baleias, tubarões, golfinhos, peixes-espada, polvos, lulas, tartarugas, arraias, todos esses animais existiram em número e tamanho muito superiores aos de hoje. Quando os navegantes descreviam, emocionados, as "feras" que tinham avistado e combatido durante suas viagens, o cartógrafo as representavam em seus mapas com traços assustadores. Figuras mostruosas como deveriam parecer aos olhos dos navegantes. De que outra forma poderia ser ilustrada uma imensa baleia-azul? Afinal, é um animal que pode chegar a pesar o equivalente a 30 elefantes e medir mais de 30 metros de comprimento!
Esses cientistas afirmam que a vida nos oceanos e maress, há 500 ou mais anos, era bem diferente dos dias de hoje. Muitas espécies diferentes existiam naquela época. Espécies que acabaram sendo extintass pelo homem. Além de haver um número maior de espéciess, existia também maior número de animais e animais de maior tamanho, pois esses não eram caçados tão indiscriminadamente como foram nos últimos séculos.
Mapa com grandes monstros marinhos feito pelo cartógrafo Cornelius de Jode em 1593.
As baleiass, por exemplo, viviam por muito mais tempo e conseguiam atingir proporções descomunais. A Baía de Guanabara, onde hoje quase não se encontra peixe nenhum, recebia milhares de baleias anualmente. Eram tão frequentes que as trombadas com navios eram muito comuns. No início do século XIX, quando o caminho mais fácil do Rio de Janeiro para Minas Gerais e São Paulo incluía um trecho marítimo entre Sepetiba e Parati, as baleias eram o grande obstáculo da viagem, pois comumente viravam as embarcações no estreito entre a Ilha Grande e Angra dos Reis.
Baleias, tubarões, golfinhos, peixes-espada, polvos, lulas, tartarugas, arraias, todos esses animais existiram em número e tamanho muito superiores aos de hoje. Quando os navegantes descreviam, emocionados, as "feras" que tinham avistado e combatido durante suas viagens, o cartógrafo as representavam em seus mapas com traços assustadores. Figuras mostruosas como deveriam parecer aos olhos dos navegantes. De que outra forma poderia ser ilustrada uma imensa baleia-azul? Afinal, é um animal que pode chegar a pesar o equivalente a 30 elefantes e medir mais de 30 metros de comprimento!
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Meu Astro, meu Ídolo...Mito
Elvis Presley em foto promocional de 1957
Ele foi embora há 33 anos, mas Elvis não morreu. Ele é meu cantor predileto, não esqueço de sua morte em 1977, onde todos da minha casa choraram, com o anúncio de sua morte. Foi somente músicas escutadas o dia todo e relembrando de sua pessoa "cantor" - meu ídolo, meu mito.
Elvis Presley, que na verdade morreu em 1977, aos 42 anos, é uma das mais lucrativas celebridades já mortas, tendo arrecadado US$ 55 milhões em 2009, segundo o site Forbes.com. O negócio é administrado pela Elvis Presley Enterprises, revitalizada em 2005 pelo magnata do entretenimento Robert Sillerman.
O aniversário do Rei do Rock, em 8 de janeiro, será celebrado com um bolo na sua residência, chamada Graceland.
sábado, 2 de janeiro de 2010
FÁBULA: A BORBOLETA
Certo dia, um homem estava no quintal de sua casa e observou um casulo pendurado numa árvore. Curioso, o homem ficou admirando aquele casulo durante um longo tempo.
Ele via que a borboleta fazia um esforço enorme para tentar sair através de um pequeno buraco, sem sucesso. Depois de algum tempo, a borboleta parecia que tinha desistido de sair do casulo, as suas forças haviam se esgotado.
O homem, vendo a aflição dela para querer sair resolveu ajudá-la: pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo para libertar a borboleta. A borboleta saiu facilmente, mas seu corpo estava murcho e as suas asas amassadas.
O homem, feliz por ajudá-la a sair, ficou esperando o momento em que ela fosse abrir as asas e sair voando, mas nada aconteceu. A borboleta passou o resto da sua vida com as asas encolhidas e rastejando o seu corpo murcho. Nunca foi capaz de voar…
O homem então compreendeu que o casulo apertado e o esforço da borboleta para conseguir sair de lá, eram necessários para que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas para fortalecê-las e ela poder voar assim que se libertasse do casulo.
Moral da história: às vezes o esforço é necessário para o nosso crescimento e fortalecimento.Se vivessemos a nossa vida sem passar por quaisquer obstáculos, talvez não conseguiríamos ser tão fortes quanto podemos ser.
Assinar:
Postagens (Atom)